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Data de publicação: 12 de junho de 2023
Chocolates, roupas, jantares, buquês de flores e perfumes: no Dia dos Namorados, vale tudo para mostrar, por meio de presentes e lembranças, o amor pela pessoa amada. Nesta segunda (12), não é diferente, conforme aponta o economista e advogado Danilo Orsida, que atribui o cenário de “retomada da economia” ao aquecimento do comércio para esta data.
Segundo dados divulgados pela Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas, juntamente com o SPC Brasil, cerca de 100 milhões de brasileiros pretendem ir às compras no Dia dos Namorados, o que deve movimentar mais de R$23,7 bilhões. A nível municipal, de acordo com a Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Goiânia, aproximadamente 65% dos goianienses revelam o desejo de presentear o parceiro.
“Aquecimento”
“Esta data do dia dos namorados movimenta de forma intensa os setores de restaurantes, da venda de roupas e acessórios, de bebidas e o setor de hotelaria também”, avalia Orsida. O economista ainda orienta que, em razão desta data, o consumidor está disposto a pagar um valor médio condizente com os valores desse tipo de bens – algo em torno de R$200,00 a R$250,00.
Frente a esse quadro de movimentação do comércio, Orsida justifica que a retomada da economia torna o momento propício para o consumo. “Acredito que a consequência de tudo isso é a retomada, o aquecimento da própria economia e, nesse sentido, é uma data que tem uma grande importância para o comércio”, explica.
Dicas
Àqueles que deixaram a compra do presente para última hora, o economista oferece algumas soluções para driblar o aumento dos preços decorrente da demanda. “Agora é momento de ter atenção às falsas promoções: há um risco de pagar muito mais caro em relação ao produto que você poderia comprar pela mesma marca e quantidade, por menor preço”, alerta Danilo.
O especialista afirma que deixar as compras após a data comemorativa pode resultar em preços mais baixos dos produtos, já que a demanda por presentes diminui. No entanto, Orsida adianta que a maior prova de amor nem sempre é o presente: “acredito que existem outras formas de agradar, de demonstrar amor e afeto, que não através de bens materiais. Porque não uma carta? Porque não um jantar preparado em casa?”.