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Confiança do consumidor atinge novo patamar pela 3ª vez em agosto


Fonte: InfoMoney
Data de publicação: 27 de agosto de 2024
Fotos: Nehrad Vosoughi de Pexels Imagens


O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) registrou um leve aumento de 0,3 ponto em agosto, alcançando 93,2 pontos, marcando a terceira alta mensal consecutiva, segundo dados divulgados nesta segunda-feira (26) pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Em termos de médias móveis trimestrais, o indicador teve um avanço de 1,3 ponto, atingindo 92,4 pontos.

O crescimento modesto foi impulsionado tanto pela melhora na percepção do presente quanto pelas expectativas para o futuro. Diferentemente dos meses anteriores, em agosto, o resultado foi influenciado principalmente pelas faixas de renda mais altas, especialmente entre consumidores com renda superior a R$ 9,6 mil.

Neste mês, o aumento da confiança foi resultado tanto de expectativas mais otimistas em relação aos próximos meses quanto de avaliações mais positivas sobre a situação atual. O Índice de Expectativas (IE) subiu 0,3 ponto, atingindo 101,4 pontos, também registrando sua terceira alta consecutiva. Da mesma forma, o Índice da Situação Atual (ISA) avançou 0,3 ponto, alcançando 81,9 pontos, o maior nível desde novembro de 2023, quando registrou 82,0 pontos.

Entre os componentes do ICC, o quesito que avalia as perspectivas para a situação futura da economia foi o que mais contribuiu para o aumento da confiança, com um crescimento de 2,0 pontos, chegando a 111,4 pontos, o maior nível desde abril deste ano, quando atingiu 113,0 pontos.

Além disso, o ímpeto de compra de bens duráveis também apresentou sua terceira alta consecutiva, com um incremento de 1,1 ponto, atingindo 87,8 pontos. Entretanto, as perspectivas para as finanças futuras das famílias foram o único componente a registrar queda no mês, com um recuo de 2,3 pontos, atingindo 104,8 pontos.

O avanço observado no Índice da Situação Atual (ISA) foi resultado de movimentos opostos nos indicadores que o compõem: enquanto a percepção sobre as finanças pessoais das famílias caiu 0,3 ponto, para 70,7 pontos, a percepção sobre a economia local subiu 0,9 ponto, alcançando 93,4 pontos.


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